Entre Versos & Estrofes: Ganhar
Às vezes é necessário o ...: Ganhar Às vezes é necessário o perder Para se aprender a ganhar Às vezes é necessár...
Bem vindos ao blog, obrigado pela visita, obrigado a todos os amantes de poesia a arte que transforma grandes emoções e sentimentos em pequenos e maravilhosos versos, somente as palavras conseguem atingir e conquistar os pontos mais profundos da nossa alma
quarta-feira, 2 de outubro de 2013
Dia sem sol (Vinicius de Aro)
O vento corre pro sul
e volta pro norte
E de repente tudo muda
Na ilusão da
vida eu sigo caminhando
Procurando tentando
encontrar um porto seguro
Um aconchego um lar
Alguém que
siga comigo do meu lado
Que não me
negue um abraço
Que me ouça e me
de força
quando eu erro
Quando estou diante de
um fracasso
Respeite os meus
gostos as minhas memórias
pegue na minha mão olhe
nos meus olhos
Queira ouvir um pouco
da minha história
E diz fique calmo eu
vou estar sempre aqui do seu lado
Um dia triste um dia
sem sol , sem calor sem amor
Eu me lembro que olhar
para seus olhos ver o seu lindo sorriso
me faz bem aconchega o
coração
me dá
força
Quando a vida parecer
vazia
E o dia parecer como
uma noite escura e fria
Vem aqui bem perto de
mim
Dá um abraço um
beijo me faz companhia
segunda-feira, 23 de setembro de 2013
Coração Nazista (Vinicius de Aro)
Olha aqui uma vida
Destruída e maltratada pelo tempo
Andando pelo caminho sozinho
Usando o efeito do álcool
Para diminuir o sofrimento
Olha que decepção
Ninguém se quer para
Para lhe dar uma mão
Olha quanta ironia
As pessoas passam
E nem se quer lhe desejam
Um bom dia
Ninguém se importa
Com o desgraçado
Que sai pela rua
Desencaminhado
Tentando conseguir
Um pouco de pão
Afinal ele já está velho
Porem descartado
Invisível aos olhos malignos
De uma sociedade tirana
E sem coração
E o pobre vai andando
Caminhando sem direção
Ele sente na pele
O preconceito nazista
Que todo o ser humano maldito
Possui no coração
cansado de tanta miséria e cansasso
o homem nunca recebeu
um confortante abraço
nem sequer um caloroso
aperto de mão
Afinal ninguém lhe pergunta
Se um dia ele quer a oportunidade
De ter novamente um lar uma profissão
Tudo o que lhe dão
É um copo com bebida
Um miserável prato de comida
Com somente
Arroz e feijão
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Prosas: Leveza e liberdade: ♥ Uma relação será forte quanto mais espaço deres para ela crescer. Leveza e liberdade para o que apreciamos, sempre. O segredo do ver...
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O grande cansaço,,,(Louis Ferdinand Céline)
O grande cansaço da existência talvez seja apenas o mal que causamos a
nós mesmos para nos mantermos razoáveis por vinte anos, quarenta anos ou
mais, ao invés de sermos simplesmente nós mesmos, isto é: atrozes e
absurdos.
domingo, 22 de setembro de 2013
A escrita e eu...: Linhas Tortas
A escrita e eu...: Linhas Tortas: Escrevo linhas tortas Como se de um enigma se tratasse. São quase impossíveis de decifrar. Por entre as minhas linhas, Há uma história p...
Indiferença (Vinicius de Aro)
O desprezo verdadeiro e puro
É uma forma digna de dizer não
Quando ele vem logo de inicio
Mais ele se torna muito cruel
Quando vem após um sorriso falso nos lábios
A falta de interesse sincera no inicio
E boa e digna porque é sincera
Mais a sutileza da indiferença
De quem acabou de te dar um beijo
Machuca mais do que o mais cruel desprezo
A Natureza (autor não encontrado)
A Natureza tem pernas
Mais perfeitas que ninguém
Os olhos que são luzernas
Enxergam-se muito bem!
As palavras que dela falam
Não a têm dentro de si
São lindas mas não igualam
As belezas que nela vi.
O poema da Natureza
Na Natureza se encerra
Não se transmite a surpresa
Que se encontra numa serra.
O brilho dos raios solares
A luz reflectida da lua
São fenómenos milenares
Deslumbre que não se insinua...
As verdades de La Palisse
Só as não disse quem não quis
Poemas que a Natureza diz
São poesia que Deus predisse!
Mais perfeitas que ninguém
Os olhos que são luzernas
Enxergam-se muito bem!
As palavras que dela falam
Não a têm dentro de si
São lindas mas não igualam
As belezas que nela vi.
O poema da Natureza
Na Natureza se encerra
Não se transmite a surpresa
Que se encontra numa serra.
O brilho dos raios solares
A luz reflectida da lua
São fenómenos milenares
Deslumbre que não se insinua...
As verdades de La Palisse
Só as não disse quem não quis
Poemas que a Natureza diz
São poesia que Deus predisse!
Via Láctea (Olavo Bilac)
“Ora (direis) ouvir estrelas! Certo
Perdeste o senso!” E eu vos direi, no entanto,
Que, para ouvi-las, muita vez desperto
E abro as janelas, pálido de espanto…
E conversamos toda a noite, enquanto
A Via Láctea, como um pálio aberto,
Cintila. E, ao vir do sol, saudoso e em pranto,
Inda as procuro pelo céu deserto.
Direis agora: “Tresloucado amigo!
Que conversas com elas? Que sentido
Tem o que dizem, quando estão contigo?”
E eu vos direi: “Amai para entendê-las!
Pois só quem ama pode ter ouvido
Capaz de ouvir e de entender estrelas.”
Atração (Vinicius de Aro)
Nos momentos de
tristeza e solidão
Mesmo sem querer me
pego
Pensando em você
Com sua doçura e
atitude
Conseguiu despertar um
desejo
Que por muito tempo
estava
Adormecido no meu coração
Aquela coisa gostosa que agente sente
Quando esta falando com
alguém
E sentimos uma forte
atração
Como um imã,
sentimos
Que talvez estamos
perto de encontrar
Alguém, que
desperte novamente
No coração um
doce sentimento
Ou uma grande paixão
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